31 dezembro, 2008

Despertar do dia...



Todos os anos é o mesmo! Chegamos a 31 de Dezembro, dia de S. Silvestre, e lá vem o dia 1 de Janeiro e o Novo Ano!

Neste dia, depois de festejado o Natal com família, chega a vez da alegria, do barulho, dos amigos e da farra! Hoje reunimo-nos para passar a meia-noite, para o "réveillon", um despertar especial e em boa companhia.

Despeço-me do Feliz Ano Velho de 2008 e desejo, para o ano que se aproxima, muita saúde, sucesso e bons momentos.


Bom Ano!




Vejam só, este é o despertar do Max...

22 dezembro, 2008

Festas...

Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.



Fernando Pessoa
(Diário de Notícias Ilustrado, n.º 29, 30 de Dezembro de 1928)



A TODOS desejo uma tranquilidade natalícia e um ano de 2009 pleno de alegrias...

17 dezembro, 2008

Chá e um abraço virtual...


Eu sei que é virtual...

Este chá não tem sabor, não tem cheiro e não acalma.

Um simples fundamento imaginário para colocar a seguinte questão:

- Será que existe ou não lugar no armário da cozinha para esta caneca?


14 dezembro, 2008

Parabéns L.V.


Sara (3 anos)


Inês (6 anos)



Maninha grande,
A TI os meus Parabéns, pelas tuas maravilhosas e muitas Primaveras.
«»
A acompanhar este post, dois belos desenhos sobre a família das artistas Sara e Inês.

09 dezembro, 2008

De passagem,







de Norte para Sul, passei pela minha Fonte...

26 novembro, 2008

Com amor



Não resisti!!!
Ofereço-te este pedaço de chocolate, saboreia-o bem.

24 novembro, 2008

À beira rio...


De mãos enlaçadas...


Calmamente aproveitei o dia de descanso e fui dar um passeio
ao longo das margens do rio Mondego.
As ruas forradas de folhas secas, um tapete de Outono colorido.
Ouvindo correr o rio e ver quem passa...


Desenlacemos as mãos, entrei em casa.

13 novembro, 2008

Odisseia na cozinha

Eu e a cozinha, sempre fomos "amigas" de uma forma muito ligeira... O meu departamento sempre foi o back-office, onde ajudo nas tarefas preliminares.


Até que ontem levei um empurrãozinho... e fui princesa por uma noite no reino da cozinha!!!


Algo que já devia ter levado há muito. Bem sei e reconheço que sou mandriona. Por isso, nunca é tarde demais para iniciar as lides culinárias e eis o resultado: Peixe espada aconchegado por batatinhas, cebola e curgete aos pedaçitos...







Claro que tive ajuda... foram dadas pré-indicações e ainda tive que ligar a uma amiga a pedir socorro...

Ahhh e já me esquecia, estava o peixinho já no forno quando alguém me pergunta:

- Então, esse cozinhado está a correr bem? Olha, e por acaso puseste um pouquinho de água e azeite...

Aiiiiii, caiu o Carmo e a Trindade e toca de tirar o dito cá para fora e colocar esses dois importantes ingredientes. Ufff, por pouco o peixe não ficava ainda mais negro!!!


As minhas reacções: A cozinha não é um bicho de sete cabeças e para primeira vez correu bem, o jantar estava apetitoso, só precisava de um pouco mais de sal...

10 novembro, 2008

Traços de Outono

"A paciência é uma árvore de raiz amarga mas de frutos muito doces."
Provérbio Persa

04 novembro, 2008

Viagem

"Aparelhei o barco da ilusão
E reforcei a fé do marinheiro.
Era longe o meu sonho, e traiçoeiro
O mar…
(Só nos é concedida
Esta vida
Que temos;
E é nela que é preciso
Procurar
O velho paraíso
Que perdemos)
Prestes, larguei a vela
E disse adeus ao cais, á paz tolhida.
Desmedida,
A revolta imensidão
Transforma dia a dia a embarcação
Numa errante e alada sepultura…
Mas corto as ondas sem desanimar.
Em qualquer aventura,
O que importa é partir, não é chegar."
Viagem, Miguel Torga

29 outubro, 2008

Momentos inesperados!!!

A minha segunda casa...

Ontem fui surpreendida por ti... As minhas mãos enlaçadas às tuas, guiadas ao teu esconderijo de forma a encontrar uma caixinha branca. Dentro dela encontrei algo que eu desejava, a continuação da minha mudança...

Continuo a saboreá-lo à minha maneira. Olho e fico rendida... Agora é um sauve momento, a tua presença é uma companhia constante!!!








19 outubro, 2008

Agora É


Agora é diferente
Tenho o teu nome o teu cheiro
A minha roupa de repente
ficou com o teu cheiro

Agora estamos misturados
No meio de nós já não cabe o amor
Já não arranjamos
lugar para o amor

Já não arranjamos vagar
para o amor agora
isto vai devagar
isto agora demora



Manuel António Pina
Poesia Reunida

14 setembro, 2008

já pensaste que ...



Já alguma vez pensaste
que bom é ter olhos
para ver o mundo

e ouvidos
para ouvir os outros

e boca
para dizer tudo aquilo
que dizemos

e pernas
para nos levar
onde somos precisos

e mãos
para ajudar os que
delas necessitam

e braços
para estreitar os outros
num abraço

e ombros
para que alguém neles
recline a cabeça fatigada

e cérebro
para pensar em ajudar os outros

e coração
para sentir as coisas
que nem sempre compreendemos
imediatamente.

Já alguma vez pensaste
como tudo isto é maravilhoso?

Texto de Leif Kristiansson
(tradução de Maria Lino)


Amanhã é um dia muito especial, o teu primeiro dia de escola, uma nova fase na tua vida Inês e o começo de uma viagem que nunca acaba...

Tem um belo e feliz dia :o)

05 setembro, 2008

Marino Marini - La Piu Bella Del Mondo



Deixo-vos o original para cantarolarem ...
Eu vou continuar nas nuvens, faz frio e chove lá em baixo.

P.S. Obrigada ao Cusco :p

04 setembro, 2008

A origem da Felicidade...


Tu sei per me le più bella del mondo
E un amore profondo mi lega a te
Tu sei per me una cara bambina
Primavera divina per il mio cuore

Splende il tuo sorriso
Sul dolce tuo bel viso
E gli occhi tuoi sinceri
Mi parlano dÂ’amore

Tu sei per me la più bella del mondo
E un amore pprofondo mi lega a te
Tutto, tu sei per me




Eu sou o samba
A voz do morro
Sou eu mesmo, sim senhor
Quero mostrar ao mundo
Que tenho valor
Eu sou o rei dos terreiros
Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem leva a alegria
Para milhões de corações brasileiros


Título: La più bella del mondo / A voz do morro
Celso Fonseca
Composição: Marino Marini / Zé Keti

23 agosto, 2008

Surpresa!!! :))))))))))))))))


Mana Grande,

Esta foto foi tirada às 11h14. Como vês, tínhamos as malas à porta de casa e tudo a postos para mais uma viagem de 200km no "frigorífico".

Neste momento, vamos a caminho e quase quase a chegar ao nosso destino. Por isso, fica a pergunta, há lugar na mesa para mais duas?

Beijos e até já meninas de Lisboa :))))))
P.S. A mimi também vai.

22 agosto, 2008

Há palavras que nos beijam


Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

Alexandre O'Neill



21 agosto, 2008

Brincadeiras na areia...




Figueira da Foz, 15 de Agosto de 2008



O resultado de uma tarde bem passada na companhia da Daniela Amarela e da Verinha Mágica...


18 agosto, 2008

De regresso a casa...

30 Julho 2008

" Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos... "
Fernando Pessoa
««»»
As "coisas" passam e sinto que abri um novo espaço para que outras tomem o seu lugar.

17 julho, 2008

Hortência...

Flores de uma única flor...

15 julho, 2008

14 julho, 2008

Estrela da Tarde

Alvorge, 13 de Julho de 2008

Era a tarde mais longa de todas as tardes
que me acontecia
Eu esperava por ti, tu não vinhas,
tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca,
tardando-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste
na tarde tal rosa tardia

Quando nós nos olhámos tardámos
no beijo que a boca pedia
E na tarde ficámos unidos
ardendo na luz que morria
Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste
o sol amanhecia
Era tarde de mais para haver outra noite,
para haver outro dia

Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza

Foi a noite mais bela de todas as noites
que me adormeceram
Dos nocturnos silêncios que à noite de aromas
e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois corpos
cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite
uma festa de fogo fizeram

Foram noites e noites que numa só noite
nos aconteceram
Era o dia da noite de todas as noites
que nos precederam
Era a noite mais clara daqueles que à noite
amando se deram
E entre os braços da noite de tanto se amarem,
vivendo morreram

Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura,
se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo
e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste
dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste
despida de mágoa e de espanto

Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem
se quer tanto!

Ary dos Santos

08 julho, 2008

repouso & movimento



Já ando em contagem decrescente...

06 julho, 2008

Terra



"Já me deixou
Foi-se logo embora
A saudade a quem chamei maldita
Já nos meus olhos não chora
Já nos meus sonhos não grita
Já me deixou
Foi-se logo embora
Minha tristeza chegou ao fim
Já me deixou mesmo agora
Saíu pela porta fora
Ao ver-te voltar p'ra mim"

Já Me Deixou
Mariza (Artur Ribeiro / Max)

03 julho, 2008


Mal nos conhecemos
Inauguramos a palavra amigo!
Amigo é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece.
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
Amigo (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
Amigo é o contrário de inimigo!
Amigo é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado.
É a verdade partilhada, praticada.
Amigo é a solidão derrotada!
Amigo é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
Amigo vai ser, é já uma grande festa!


Alexandre O'Neill

02 julho, 2008

Rio de Mouros...


Sertão das Águas


Vem e me abraça me leva
pra beira do igarapé,
mapas escorrem das mãos
que vão me fazer cafuné.
A vida começa agora,
ilhas de mel, são rios de mel,
remansos e correnteza.

Sertão das Águas,
o amor quando quer é bater e valer,
inunda os dias de sol,
pode chover se quiser.

Lá no sertão, quando vem a noite chover estrelas,
pingos de luz, são gotas de luz,
teus olhos na corredeira,
sertão veredas do Grão-Pará.

Sertão canoa das populações ribeirinhas
que vivem dos frutos da mata
e que não podem a floresta ver destruída.
Não venha o fogo queimar,
nem trator correr, arrastar
pra que a vida queira pulsar e correr.

Rede que embala o amor
e lambuza de tamba-tajá,
lábios com fino licor,
sede de se lambuzar.
O meu pensamento voa,
chega primeiro a minha voz,
cai nos meus braços,
aperta os laços, desfaz os nós.

O grito dessas pessoas
no fundo dos seringais,
devia ser escutado
em Beléns e Manais.

Corre nas veias remar e seguir a viagem,
viver só carece coragem;
esperança que a paz
reine na floresta.
Não venha o fogo queimar,
nem trator correr, arrastar,
pra que a vida queria pulsar e correr.

Sertão das Águas,
o amor quando quer é bater e valer,
inunda os dias de sol
e pode chover se quiser.
O meu pensamento vai,
chega primeiro a minha voz,
cai nos meus braços,
aperta os laços, desfaz os nós.

O grito dessas pessoas
dos fundos dos seringais,
precisa ser escutado
em Beléns e Manais.

Milton Nascimento

29 junho, 2008

O Amor, Quando Se Revela...

O amor, quando se revela...
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
...
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P'ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
...
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
...
Fernando Pessoa

26 junho, 2008

Irish Wildflower Mix (III)



Olha, olha como elas estão crescidinhas!!! Ao vivo são muito mais bonitas e viçosas...

23 junho, 2008

Chamo-Te

Chamo-Te porque tudo está ainda no princípio
E suportar é o tempo mais comprido.

Peço-Te que venhas e me dês a liberdade,
Que um só de Teus olhares me purifique e acabe.

Há muitas coisas que não quero ver.

Peço-Te que sejas o presente.
Peço-Te que inundes tudo.
E que o Teu reino antes do tempo venha
E se derrame sobre a Terra
Em Primavera feroz precipitado.



Sophia de Mello Breyner Andresen
 






17 junho, 2008

Ele há cada nome


Há nomes que nem inventados. Mas são verdadeiros. Eu garanto, porque os colecciono e cato, um a um, pelas listas telefónicas do país.
A família Barriga, por exemplo, tão velha como Portugal. Já no tempo do nosso primeiro rei, o bravo D. Afonso Henriques, vivia, na província da Beira, um Martim de Barriga.
Que ninguém se admire.
Se há tantos Costas, porque é que não há-de haver alguns Barrigas?
A família cresceu, espalhou-se e chegou aos nossos dias. Conheci, há tempos, uma senhora, descendente do remoto beirão Martim de Barriga. Chama-se Maria das Dores, mais precisamente Maria das Dores de Barriga, o que talvez lhe cause alguma indisposição.
E o caso do Dr. Pedro Branco que se casou com uma senhora de apelido Feijão e tiveram um filho Feijão Branco?
Mais ou menos semelhante, e também verdadeiro, foi o caso ou casamento que uniu D. Maria José Coelho com o Engenheiro Manuel da Silva Guisado. O filho do casal chama-se Abel Coelho Guisado e não se importa.
Nem tem nada com que importar-se, porque, verdade verdadinha, há nomes muito mais esquisitos.
Contou-me a minha avó que um casal já com muitos filhos foi brindado com mais uma criança, um perfeito rapazinho que havia de se chamar...
- André - disse o pai.
- João - disse a mãe.
- Fernando - disse um avô.
- Camilo - disse o outro avô.
- Manuel João - disse uma avó.
- João Manuel - disse a outra avó.
Não se entenderam.
Quando, na cerimónia do baptizado, foi preciso assentar o nome do bebé no livro dos registos, ainda a família não tinha chegado a uma decisão. Até que a mãe, para safar a encrenca, ditou ao sacristão, que estava de pena suspensa sobre o livro dos registos:
- Olhe, senhor sacristão, o nome do meu filho fica João, até ver.
E o obediente sacristão escreveu assim o nome do rapaz: "João Até Ver Martins".
Mas, para o resto da vida, ficou só conhecido pelo João Até Ver.
- Pouco importa - concluía a minha avó, que esta história me contou. - O que vale é que cada um seja conhecido pelo que de bom fizer.
Se for pelo que de mal fizer, então, sim, já terá razão para envergonhar-se do nome.
Grandes verdades ensinava a minha avó, de nome Olívia Torrado, que, todos concordarão, não é um nome assim muito vulgar...
António Torrado
escreveu

13 junho, 2008

Hoje é dia Santo

@ Alberto Valejo, Agosto 2005


Os cinco doces anos de Daniela Amarela... 

05 junho, 2008

De Lisboa com Amor ....


@ Paula Silva

Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele

Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante

Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão

Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado

Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue bem quente

Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca tocado

Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso

Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada mas nada
Te faz contente me faz contente

Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido

Há amor eterno
Sem nunca talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez

Sempre para sempre - Donna Maria

02 junho, 2008

28 maio, 2008

Quebrando o silêncio



Arrumei à pressa o dia anterior,
levanto-me do chão, a rasgar a vida...
Ouço esta melodia e penso em alguém.
 

25 maio, 2008

Em pleno azul



Uma nova luz algures do lado de fora.
Ilumina-me...

22 maio, 2008

Recordações de infância...



Apresento-vos a Fedra e o Pavel.


Estes amorosos bonecos de trapos feitos pela minha irmã já devem ter uns 20 anitos.
Há pois é, o tempo passa!!!
Recordo-me perfeitamente de a ver entretida a fazer estes bonecos coloridos, rodeada de pequenos tecidos de vários padrões e cores, moldes em papel vegetal, linhas, lãs, tintas, tesoura e agulhas.
Agora o tempo é curto e ficam as recordações. Quem sabe um dia...

21 maio, 2008

pequenos romances



Queimei os pequenos romances
da colecção coração de ouro
só restava o nosso
sabias que não seria duradouro

pequenos romances

rodeei-me dos teus objectos favoritos
agora já não me sinto tão culpada
organizei o remorso
não encontrei absolutamente nada

um dia é provável que te volte a amar
mas espero que nesse dia
seja tarde demais

A Naifa

13 maio, 2008

Novo desafio!!!




A Roselha fez parte da primeira aventura em ir à "caça"...
Os Amigos que habitualmente visitam este lugar deram a resposta e mesmo assim houve um dito falso expert em botânica que teimava distabilizar a nossa aventura.

Aqui vai o novo desafio.  Quem me diz o nome desta bonita flor???