Chamava-se Mia, uma mulher jovem, bonita
e com garra, a imagem que tenho dela…
Durante a semana, no meu local de
trabalho, encontrávamo-nos de passagem, um olá, conversa de filhos, conversa sobre
o dia, o tempo, conversas de simpatia, dois dedos de conversa… A Bia tocou-me.
Fiquei triste, muito triste ao receber a
notícia.
A Mia é mais uma vítima de cancro.
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