"...Trago-te no riso enterrado,
nas lágrimas que me
lançaste, escadas de
incêndio para a sabedoria
da felicidade, na pele
escaldada pelo brilho da
noite, depois do mar.
Deslizo para esta solidão
demasiado humana de não
poder voltar a ser sozinho,
como era quando tu
existias, nesta mesma
cidade, e eu já nem sequer
pensava em ti."
Fazes-me falta, Inês Pedrosa